tag:blogger.com,1999:blog-6705671035840903792024-03-18T19:43:14.279-07:00Laís TavaresAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/04567254038613781989noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-670567103584090379.post-87306164773799737532012-11-28T05:16:00.002-08:002012-11-28T05:20:58.793-08:00Depressão Infantil<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsu0XNIpy5HSf5rkEUkDfQmSnZlam6wdXp4jllTiEQ2OM6dC0SQB93ZwkbZZCuf-JpVKBha70AkgWuDnJG9vbmGVwyda2OIzagYpxyAndZ3j_mwnxmFZbdggxpW3DnGpp74OChbgclSGaq/s1600/a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsu0XNIpy5HSf5rkEUkDfQmSnZlam6wdXp4jllTiEQ2OM6dC0SQB93ZwkbZZCuf-JpVKBha70AkgWuDnJG9vbmGVwyda2OIzagYpxyAndZ3j_mwnxmFZbdggxpW3DnGpp74OChbgclSGaq/s400/a.jpg" width="376" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"> Nos próximos 20 anos, a depressão deverá
tornar-se a doença mais comum do mundo, atingindo mais pessoas do que o câncer
e os problemas cardíacos, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Atualmente, mais de 450 milhões de pessoas são afetadas por transtornos mentais
diversos, a maioria delas nos países em desenvolvimento. Nos últimos 10 anos,
de acordo com a OMS, o número de diagnósticos em crianças entre 6 e 12 anos
passou de 4,5 para 8%.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="line-height: 115%;">O diagnóstico da depressão é baseado nos
critérios estipulados pelo Manual de Estatística e Diagnóstico de Transtornos
Mentais (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), </span><span style="line-height: 115%;">que exige a existência de pelo menos cinco dos sintomas determinados
pelo documento, com durabilidade de duas semanas, para comprovação do quadro</span><span style="line-height: 115%;">. Entretanto, em crianças em plena fase de desenvolvimento da personalidade,
a aplicação do diagnóstico pode ser mais complexa e delicada.</span><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Estão completamente
erradas as pessoas que dizem: “<em>crianças
não ficam deprimidas porque não têm problemas</em>”. E quem disse que
precisa de problemas para ter depressão? Os problemas trazem tristeza,
ansiedade e angústia. É claro que as vivências podem agravar nosso estado de
humor, mas depressão é outra coisa. É uma doença, um transtorno do afeto, é um
desarranjo cerebral funcional e tem uma base bioquímica.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">O<span class="apple-converted-space"> </span><em>Transtorno
Depressivo Infantil</em><span class="apple-converted-space"> </span>é
um quadro sério e capaz de comprometer o desempenho, o desenvolvimento e a
maturidade psicossocial. A maior dificuldade no diagnóstico, estudo e
tratamento da depressão infantil é proporcionada pela descrença na
existência da doença. Essa descrença foi influenciada fortemente pelo excesso
de psicologismo dos autores que atribuíam à depressão uma origem
exclusivamente vivencial, juntamente com o pouco conhecimento desses mesmos
autores sobre os fatores biológicos das depressões.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span class="apple-converted-space"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"> </span></span><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;">Ela
existe, de verdade, e continua fazendo vítimas na mesma proporção em que
profissionais que lidam com crianças, pais e, principalmente avós, teimam em
achar que <em>criança não fica
deprimida</em>.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;">Outro fator que compromete
o entendimento da depressão infantil é a grande diferença entre seus sintomas e
os sintomas da depressão do adulto. A</span><span style="background-color: white;"> criança não consegue ter essa consciência e sua depressão só
pode ser indiretamente suspeitada através de seu comportamento.</span><span class="apple-converted-space" style="background-color: white;"> </span><em style="background-color: white;">Nissen</em><span style="background-color: white;">,
em 1983, relacionou os principais comportamentos que caracterizavam a depressão
infantil. Eram eles:</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></span></div>
<div style="background: white;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><em>1 - Humor instável,</em><span class="apple-converted-space"><i> </i></span></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><em>2 - Autodepreciação,</em><span class="apple-converted-space"> </span></span></i></div>
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><i><em>3 - Agressividade ou
irritação,</em><span class="apple-converted-space"> </span></i></span></div>
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">
</span><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><i><em>4 - Distúrbios do sono,</em></i></span></div>
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">
</span><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><div style="text-align: justify;">
<i><em>5 - Queda no desempenho
escolar,</em><span class="apple-converted-space"> </span></i></div>
</span><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><div style="text-align: justify;">
<i><em>6 - Diminuição da
socialização,</em></i></div>
</span><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><div style="text-align: justify;">
<i><em>7 - Modificação de atitudes
em relação à escola,</em><span class="apple-converted-space"> </span></i></div>
</span><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><div style="text-align: justify;">
<i><em>8 - Perda da energia
habitual, do apetite e/ou do peso.</em></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><em><br /></em></i></div>
</span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">As crianças mais novas,
devido à incapacidade para comunicar verbalmente seu verdadeiro estado
emocional, manifestam a depressão de forma mais atípica ainda, notadamente com<span class="apple-converted-space"> </span><em>hiperatividade</em>. È preciso ter um cuidado especial e fazer o
diagnostico diferencial de outros transtornos como, por exemplo, <em>Distúrbios de Conduta, Ansiedade de
Separação na Infância</em>, bem como verificar o meio em que ela vive e
se desenvolve, pois meio familiar turbulento e/ ou violento também podem gerar
hiperatividade, e até mesmo, por conseguinte levar a depressão. Deve se
respeitar também as características pessoais da criança, pois uma pode ser mais
agitada que as outras, e isso é um comportamento de um desenvolvimento normal da
criança, devemos estar atentos principalmente quando o comportamento e as
atitudes mudam significantemente de um momento para o outro, essas mudanças são
de extrema importância.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><b>É PRECISO TER MUITA ATENÇÃO UMA VEZ QUE OS
FATORES EXTERNOS PODEM SER CONFUNDINDOS COM OS SINTOMAS!</b><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="color: #6aa84f;"><br /></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Do ponto de vista<span class="apple-converted-space"> </span><em>biológico</em>,
a depressão é encarada como uma possível disfunção dos neurotransmissores e
neuroreceptores, com fortes evidências de fatores genéticos ou falhas em áreas
cerebrais específicas. Antigamente classificava-se esse tipo de depressão como
sendo<span class="apple-converted-space"> </span><em>endógena</em>, ou seja, de natureza
constitucional. Embora as classificações não utilizem mais esses termos, o
conceito de<span class="apple-converted-space"> </span><em>Depressão Endógena</em>permanece
verdadeiro e esse é o tipo de depressão que afeta as crianças com mais
freqüência.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Além desse tipo de
depressão existe aquela de natureza psicológica, associada às vivências e
aspectos psicodinâmicos da personalidade. Na perspectiva social a depressão
pode representar uma desadaptação, geralmente conseqüência de alteração
dos mecanismos culturais, familiares, escolares, etc. Nesse caso, as variáveis
psicológicas e sociais caracterizam um tipo de depressão
anteriormente chamada de <em>Depressão
Exógena</em>, ou seja, a depressão que representa uma reação a problemas
psicológicos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="apple-converted-space" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"> </span></span><span style="background-color: white; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">É muito
importante saber que existem momentos nos quais as crianças podem estar
tristes, irritadas ou aborrecidas em resposta a vivências
circunstanciais. Essas manifestações emocionais nada têm a ver com depressão,
pois são fisiológicas, fugazes e passageiras. Entretanto, pode-se
suspeitar de algum componente depressivo quando essas manifestações de aborrecimento,
birra, irritação, inquietação ou outros rompantes são constantes e freqüentes,
quase caracterizando uma maneira dessa criança ser e reagir.</span><span style="color: #433c3a; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"><span style="color: #6aa84f; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"><i><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;"><strike><b>Tratamento</b></strike></span></span></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"><strong><i><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #6aa84f; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></span></i></strong></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 115%;"></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">O tratamento da criança
deve ser iniciado o mais precoce possível, antecedido por avaliação do grau da
depressão e possível definição do tipo e tempo do tratamento. Para as crianças
mais novas, pré-escolares, se a depressão for mais leve recomenda-se a<span class="apple-converted-space"> </span><em>terapia
cognitivo-comportamental<o:p></o:p></em></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Nos casos de depressão
mais severa deve-se indicar um tratamento psicológico mais intensivo e muitas
vezes medicamentoso.</span><span style="color: #433c3a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/04567254038613781989noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-670567103584090379.post-41017152665188443942012-08-20T06:47:00.001-07:002012-08-20T06:47:51.234-07:00Limites e Resiliência <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzcXDsXiyKaVvYYJU5SM750JvBA3_9KGWtzqHvPq6CmGxQS-H912ol3JA_TQ33UplHXExBLMIv2z2I1F7GuVK4MHwGA7cJ38vaHxCBD9A8z44BFb0psdTu6QVwefvHZu8_1OTZz4KqQu1g/s1600/dia-das-crian%C3%A7as-brincando.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzcXDsXiyKaVvYYJU5SM750JvBA3_9KGWtzqHvPq6CmGxQS-H912ol3JA_TQ33UplHXExBLMIv2z2I1F7GuVK4MHwGA7cJ38vaHxCBD9A8z44BFb0psdTu6QVwefvHZu8_1OTZz4KqQu1g/s320/dia-das-crian%C3%A7as-brincando.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>O mundo tem mudado cada vez mais rápido, muitas informações em
pouco tempo e as pessoas não conseguem acompanhar as mudanças na mesma
velocidade, principalmente as crianças que dependem de alguém que a ajude a desenvolver
de forma saudável. Os pais na correria do dia a dia, trabalho, casa, família,
acabam agindo com os filhos de acordo com o seu humor, se está de bom humor
tudo pode, mas se não está com o humor muito bom, briga com a criança e não
permite muitas vezes a mesma a ação que permitiu em outro momento. A criança se
desenvolve sem saber discernir o certo do errado, não tendo regras claras, e não
sabendo que modelo seguir. Ensine ao seu filho o que é o <b>CARINHO, AMOR, RESPEITO,</b>
mostre com suas próprias atitudes os significados dessas palavrinhas, para que
cresçam com referenciais voltados para os VALORES de família. </i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Regras são para serem feitas e cumpridas, para que se tenha
limites no convívio familiar, mas elas precisam ser claras, para serem respeitadas.
Uma boa <u><b>DICA</b></u> é: Abaixe na altura do seu filho e explique, quantas vezes for
necessário, pois cada um tem o seu tempo para assimilar as informações, explique
o que pode e o que não pode, sem esquecer de dizer o porque é assim, jamais diga “é assim porque
é, porque eu sou seu pai, ou sua mãe e você tem que me obedecer”. Isso torna um
filho submisso é não é isso que queremos, queremos filhos autênticos, conhecedores
e responsáveis por suas atitudes. Estamos plantando hoje o adulto que estará lançado
no mundo amanha. </i></span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>E difícil dizer NÃO para aquela “coisinha bonitinha” que
olha nos olhos e derruba qualquer intenção dos pais de desapontá-lo, é nessa
hora que precisa ser forte, sem medo de desapontar e dizer NÃO, temos que
pensar que é preciso aprender a lidar com as frustrações, a esperar hoje para
ter amanha, pois mesmo nós adultos não temos tudo no tempo e na hora que
queremos. </i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Lembre-se que a maneira que a família encara os problemas
pode causar mais sofrimento a criança do que a própria adversidade, por isso é necessário
ter um dialogo aberto e honesto com os filhos, mesmo que não diga tudo, mas de
forma lúdica diga sempre a VERDADE. Essa deve ser a sua melhor aliada.</i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Combine com seu filho recompensas e punições para seus
comportamentos, para que ele aprenda o valor das coisas, e tenha LIMITES.
Negociar com seus filhos quando os problemas surgirem são algumas estratégias
que os pais podem ter. E importante saber elogiar o seu filho quando ele tiver
um comportamento desejado, pois temos a pré disposição a brigar quando erra,
mas não lembramos de reforçar o que ele faz de positivo.</i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>È bom sempre estar atento a seu filho na escola, a maneira
que ele aprende, pois cada um tem um jeito particular, é na escola que ele vai
estabelecer as relações sociais.</i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>O mais importante é estar realmente próximo e aberto a ouvir
os filhos nos momentos em que estão juntos. Eles precisam saber que poderão
contar com vocês para enfrentar qualquer dificuldade e sofrimento, assim
cresceram fortes e seguros diante das dificuldades da vida.</i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b><u><br /></u></b></i></span></div>
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b><u>Limites</u></b>, pouco tem a ver com imposição, mas sim
com todo o contexto que envolve a <b>EDUCAÇÃO, </b>que você dispõe para o seu filho, um
desenvolvimento saudável, tem que estar ligado à maneira que o mundo o recebe,
o ambiente em que vive. Isso faz parte também de estimular a resiliencia para
que as crianças possam superar as adversidades sem sucumbir. Devemos lembrar
que somos um conjunto do que trazemos que é só nosso, com o meio em que vivemos
e cada um responde de uma maneira as situações da vida! Saiba olhar para o seu
filho e sua subjetividade, ele é um ser único!</i></span></span></div>
</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/04567254038613781989noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-670567103584090379.post-65072483838984328752012-08-16T12:35:00.000-07:002012-08-16T09:39:17.581-07:00Alienação Parental<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<i style="background-color: white;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"> Em
26 de Agosto de 2010 foi sancionada no Brasil a Lei 12.318, que dispõe sobre a
Alienação Parental. Embora tenha virado lei no Brasil, ainda há pouca produção
em periódicos acadêmicos, sobretudo de autoria de profissionais da área de psicologia,
inclusive dentro da comunidade pouco é falado sobre isso, muitas famílias que
passam por essa situação não são informadas adequadamente sobre o que é e quais
os diretos tem os pais e os filhos envolvidos em conflitos conjugais. </span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i style="background-color: white;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"> Alienação
Parental, termo inicialmente criado pelo psiquiatra infantil norte-americano,
Richard Gardner, na década de 80, configura a campanha de afastamento da
criança por um genitor provocada pelo outro. É discutido que essa campanha pode
causar a Síndrome da Alienação Parental (SAP), que acarretaria inúmeros
sintomas na criança, afetando fatores psicológicos, biológicos e sociais. Com a
aprovação da lei, fica clara a participação do psicólogo no âmbito judicial,
tendo como função, analisar e identificar a presença da alienação nas famílias
que buscam auxílio do Poder Jurídico para resolução de conflitos familiares.
Tal importância do psicólogo, nos fez pensar que o mesmo deve ter contato com a
família com conflitos antes de qualquer procedimento judicial mais severo, onde
através de pesquisa podemos concluir que muitos envolvidos em processo de
separação encontram-se tão desgastados e sofridos com toda a mudança vivida que
precisam muitas vezes de um apoio de um profissional que esteja de fora da
situação, para uma orientação, antes que a briga prejudique ainda mais os
filhos que são frutos dessa relação. </span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i style="background-color: white;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"> O que deve ser priorizado todo o tempo é a
CRIANÇA, sem esquecer que os pais e os familiares também estão passando por
novos momentos devido à separação conjugal e às vezes movidos pela raiva, pelas
brigas, ciúmes, insegurança, acabam tomando atitudes de depreciar e afastar uns
dos outros. Segundo Gardner (1991), a SAP inclui fatores conscientes e
inconscientes, o que a torna mais do que uma “lavagem cerebral”, devido à
tentativa do genitor alienador de programar e
implantar falsas memórias podendo chegar até a falsa denúncia de abuso sexual,
físico e emocional, fazendo com isso que a própria criança se afaste do genitor
alienado. A Síndrome da Alienação Parental não se
confunde, portanto, com a mera Alienação Parental. Aquela é geralmente
decorrente desta, ou seja, a Alienação Parental é o afastamento do filho de um
dos genitores, provocado pelo outro, geralmente, o titular da custódia. A
Síndrome da Alienação Parental (SAP), por seu turno, diz respeito às seqüelas
emocionais e comportamentais de que vem a padecer a criança vítima da Alienação.
Devemos todos estar atentos dentro de nossas casas, dos nossos parentes,
vizinhos, amigos e na comunidade, pois esse pode ser um problema que passa
despercebido por nossos olhos e que com um pouquinho de atenção podemos evitar
muitos sofrimentos e conflitos nas nossas crianças e adolescentes. A separação
conjugal não deve ocasionar a separação parental, os pais continuam sendo pais
e devem participar da vida dos filhos como tal.</span></i></div>
<i style="background-color: white;"></i><br />
<div style="text-align: justify;">
<i style="background-color: white;"><i><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"> Esse tema retrata cada vez mais a vida das crianças nos dias de
hoje, onde a família nuclear já não é composta apenas do pai, mãe e irmãos, tem
o padrasto, a avó que cuida, primos, entre outros, e essa questão também gera
um fator importante que é a falta de limites, pois tem muitas pessoas a volta
daquela criança, e ela não sabe a quem respeitar não tem regras claras, mas
esse será o tema da nossa próxima discussão: LIMITES.</span></i></i></div>
<i style="background-color: white;">
</i>
<i style="background-color: white;">Psicóloga Laís Tavares</i><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwr5odmNTAJL_HtgBtIFvWBgU6QJTorKqwgElXeqtxoLYF6-0qcDLBKc1Zzg_VWoExlIqVhyphenhyphenbi_crjYGlhpvk016H4aga7K-pkcdkSMHxVTIJog6mxgdumT7M65j3hRuAEzsq1i7kpAFad/s1600/familia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwr5odmNTAJL_HtgBtIFvWBgU6QJTorKqwgElXeqtxoLYF6-0qcDLBKc1Zzg_VWoExlIqVhyphenhyphenbi_crjYGlhpvk016H4aga7K-pkcdkSMHxVTIJog6mxgdumT7M65j3hRuAEzsq1i7kpAFad/s320/familia.jpg" width="320" /></a></div>
<i style="background-color: white;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></i>
<br />
<h4>
<i style="background-color: white;"><span style="color: #741b47; font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Vamos falar sobre o tema de hoje...</span></i></h4>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/04567254038613781989noreply@blogger.com3